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Neoenergia | Voluntariado Corporativo: na mira do ESG e engajamento interno

Notícia
9 fevereiro 2023
Neoenergia | Voluntariado Corporativo: na mira do ESG e engajamento interno
O voluntariado corporativo não só contribui para o desenvolvimento da sociedade, mas desenvolve também competências, habilidades para o nosso processo de desenvolvimento de talentos. Um estudo sobre Voluntariado Corporativo divulgado pelo Datafolha em 2022, em parceria com o Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social, concluiu que ações de solidariedade, promovidas por empresas, têm utilidade dupla. Além de ajudar a comunidade, elas fazem bem aos funcionários que participam. 

Na Neoenergia, encaramos o voluntariado como uma situação benéfica para a empresa e para os colaboradores. Uma parte é a nossa responsabilidade com a sociedade em que estamos inseridos, mas também enxergamos essa dimensão do engajamento com a empresa e do desenvolvimento de competências e relações entre colegas. Controlada pelo grupo espanhol Iberdrola, a Neoenergia está presente em 18 estados e no Distrito Federal. A empresa deu início ao Programa de Voluntariado Corporativo no Brasil em 2019. O programa mobilizou em 2022 mais de 3.500 pessoas em ações sociais em todo o país. 

“Aqui na empresa os voluntários têm protagonismo para criar ações e conduzi-las do começo ao fim. Nós temos os Grupos de Trabalho que espalham a cultura do voluntariado e abraçam as ideias. O desafio principal é conciliar as atividades voluntárias com as agendas das pessoas. É mostrar que a sociedade precisa do nosso apoio e que o tempo investido vai valer a pena. Uma vez participante, com certeza o voluntário voltará para uma próxima, mas o desafio está em puxá-lo para o movimento”, explica Jéssica Alves, Voluntária e Analista de Comunicação Interna e Cultura. 

 



Além do engajamento interno, o voluntariado corporativo é um elemento coringa para a agenda ESG das empresas, porque desenvolve os colaboradores ao mesmo tempo em que gera impacto positivo nas comunidades. “Fazer ações voluntárias não é só mais uma questão de engajamento interno, é uma questão de mercado e negócios. As empresas que são comprometidas com causas sociais têm mais relevância e estão na mira dos investidores”, conclui.

Saiba mais, acesse.